6/21/2006
Clima
Dia nublado sujeito a versos.
Te aguardo com fome de palavras doces e abraços fortes.
Que recheio terás hoje à tarde?
Licor, cinismo, reticências, sorte...
Que importa?
Não estás no menu.
Não te servem a la carte.
Façamos um brinde:
Ao jejum involuntário
Às nuvens carregadas
E ao medo das intenções
Beberemos até chover em versos.
Choveremos até versar em duplos.
Que nenhum guarda-chuva nos prive das precipitações.
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3 comentários:
Esclarecimento:
Fui tomada por uma espécie de loucura
Chama em frêmitos nervosos
E o meu olhar que perscruta sem medo nada diz
(Não o leve a sério)
Digo verdades entre parênteses
Palavras inflamadas
Fatais
(não se engane)
Palavras vermelhas
Que produzem sensações de morte
Palavras etéreas,
Abraços na eternidade
(palavras, palavras,palavras)
Nâo há. oh !Não há delícia igual por esses tempos duros...senti sua falta hj na aula do Dácio.
temos um sarau novo, geovanna
http://tresempoesia.blogspot.com
bjo
eler
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