4/21/2006

Poema de aniversário

Aceite, meu amigo,
Este buquê de sentimentos clichês embalados em palavras inéditas
Não são versos que se cheire, nem espinhos que se pise
Mas carregam o pólen de mil serendipities
Desfile feliz pela cidade ouvindo o comentário dos infelizes
- Ele é amado! Ele é amado!
Decore, meu querido,
Este poema de flores sacrificadas em tua homenagem
Não atraem borboletas e murcharão no fim da tarde
Que importa?
Só vais lembrar que és amado.
E o resto é bobagem.
....
Ilustração: Chema Madoz

Um comentário:

Flávio Nascimento disse...

Oi D!
Estou meio no ar, suas palavras me emocionaram de verdade.
Eu não mereço tanto carinho.
Senti muito sua falta.
Foi uma noite inesquecível, muito bacana e alegre prá mim e você mesmo a distância fez parte dela. O Blog é virtual, o sentimento não. Muito obrigado pelo carinho.
Adorei. um abraço, Flavinho.